sábado, julho 28, 2007

Sobre as Heranças

Sobre as Heranças

 

Na minha opinião, as heranças não existiam,simplesmente.Os ricos ficam sempre mais ricos e os pobres, cada dia mais pobres.As pessoas deveriam acautelar o seu património em vida porque após a sua morte tudo o que possuíssem reverteria para um fundo comum de solidariedade social.Não havia heranças para ninguém.Com os fundos acumulados através deste sistema, muita coisa poderia mudar,em termos sociais.Poder-se-ía ajudar as camadas sociais mais desfavorecidas com uma boa distribuição dos bens provenientes desses fundos.O fosso cavado entre ricos e pobres seria muito menor do que é nos nossos dias.A injustiça, é total.Só poderá ser combatida com medidas drásticas como a que eu acabo de citar. Evidente que dirão que isso nunca vai acontecer e que não passo de um D.Quixote de saias. Talvez,mas é assim que penso.Era bom que todos se dessem ao trabalho de exercitar a mente no que concerne a este assunto e talvez tivéssemos um mundo mais equitativo e mais justo.

Estão de acordo? Claro que muito boa gente responde que é uma utopia,mas a utopia só o é enquanto nós quisermos.O mundo em que vivo é tremendamente materialista, injusto,egocentrista e cruel.Só o Homem o pode mudar se quiser...mas não quer.

Os anos passam e a questão social é cada vez mais desequilibrada e ignorada.Quem será capaz de pensar um pouco sobre ela?Eu, por exemplo.Mas eu sou apenas eu e não consigo mudar o mundo por mais que fale, escreva e proponha.Então repito a proposta-Abaixo as Heranças!!

 

 

Maria Georgina Valente

 

Carcavelos

quarta-feira, julho 25, 2007

Sobre o clima

 

 

Sobre o Clima

 

Hoje em dia as estações do ano não têm nada a ver com o estipulado tradicionalmente:Primavera, Verão, Outono e Inverno não correspondem, em termos climatéricos ao calendário habitual.As quatro estações confundem-se e dias há em que temos as quatro estações no mesmo dia, como nos países asiáticos.Não sabemos o que vestir e calçar porque o clima é uma total confusão.O roupeiro tem de estar equipado com roupas de todas as estações porque nunca se sabe como estará o clima em cada dia que passa.Sai-se de casa com Verão e chega-se a casa encharcado porque se apanhou uma bruta chuvada.Sai-se com dia de Inverno e chega-se a casa todo encalorado porque se vestiu roupa inadequada.Então para que serve o calendário? Para nada.As informações obtidas através dos media na véspera, falham redondamente. Não por incompetência das ditas informações, mas porque a impresibilidade é mesmo total.

O clima sofreu alterações muito significativas e nunca sabemos o que vai acontecer em cada dia por mais que consultemos os serviços meteorológicos.

Que fazer,então? Não sei.Só sei constactar como toda a gente.

O Homem conseguiu, com tanta experiência, poluição,mau tratamento do Planeta Terra, alterar todo o sistema climático ao ponto de não sabermos em que estação do ano estamos.

Marca-se férias com muito sacrifício monetário e depois volta-se a casa numa frustração total porque o clima nos pregou uma partida muito desagradável.

Hoje, por exemplo, devia ser um dia muito quente de Verão e o termómetro não chega aos 24 graus.

Ora então como marcar férias proveitosas?Não sei. Arrisca-se e confia-se no S. Pedro porque talvez Ele nos valha.

Estou a brincar mas a situação não tem graça nenhuma porque as pessoas gastam o que têm e não têm e voltam de férias num desconsolo total e com os bolsos vazios.

Eu cá, como funcionária pública com ordenado chorudo, só me meto em férias depois de consultar a Maya ou o seu colaborador Afonso.Façam o mesmo e pode ser que a Sorte e os Astros vos bafejem,isto sem minimizar o nosso querido S.Pedro,claro...

 

Maria Georgina Valente

 

Carcavelos

 

 

 a Maya ou o seu colaborador Afonso.

segunda-feira, julho 23, 2007

O Desemprego em Portugal

O Desemprego em Portugal

 

No meu país, o desemprego atinge proporções astronómicas.Com muitas ou poucas habilitações as pessoas passam anos no desemprego.As estatísticas dizem que tudo está a melhorar mas Não é verdade.Há milhares de desempregados que todos os dias correm a comprar o jornal na esperança de encontrarem algum emprego,mesmo que nada tenha a ver com as suas competências.Qualquer coisa serve, tal é o desespero em que se encontram.Os currículos são enviados permanentemente sem que as empresas tenham a amabilidade e o humanismo para dizerem sim ou não.Há licenciados a fazer limpezas domésticas,a conduzirem táxis,a trabalharem na construção civil...enfim, está tudo de pernas para o ar!São profissões dignas mas inadequadas às habilitações de quem as pratica.Inclusive, vão tirar lugar a quem as devia executar.Verifica-se uma inversão total de valores e competências.O desespero toma conta do desempregado que acaba por vender a casa onde vive e que está a pagar porque não consegue o dinheiro para as prestações. Quem deve estar feliz são as imobiliárias que estão a vender as mesmas ao desbarato e com lucros chorudos, graças à desgraça do desempregado que vê o seu sonho ruír como um baralho de cartas que se desmorona.

Até quando este descalabro? Tanto imigrante a trabalhar no meu país e tanto desemprego a atingir o povo português.Como se chegou a esta deplorável situação??Entram estrangeiros para trabalhar e não há trabalho para os portugueses?Vão dizer que sou racista mas nem por sombras. Apenas constato a evidência dos factos que são do domínio público.Ou será que não leram o”Ensaio sobre a cegueira” de Saramago e fecham os olhos à realidade?Ele é que foi inteligente-põs-se a milhas daqui e vende tudo o que escreve, mesmo alguns livros que detestei.

Façam o mesmo.Emigrem para um país que faça de pai adoptivo e larguem o vosso país que vos ignora e é padrasto dos seus filhos naturais, quando tinha o dever de os proteger.

Quem não tem na família n desempregados,levante o dedo. Nenhum dedo se vai levantar,de certeza absoluta.

Que fazer?? Mudar urgentemente a política de emprego para bem de todos e não encher os bancos de jardim e os bolsos dos psiquiátras.

 

 

Maria Georgina Valente

 

 

Carcavelos

domingo, julho 22, 2007

Sobre o aborto

                 Sobre o Aborto

 

 

Em Portugal o aborto deixou de ser tabu e toda a gente sabe que ele se pratica em larga escala.Até eu já o pratiquei por falta de informação,por falta de alguém que me aconselhasse e me ajudasse no sentido de não o praticar.Só que vão lá muitos anos e, nessa altura, não havia informação de espécie alguma.Havia umas senhoras de bata branca, ditas enfermeiras credenciadas que o praticavam sabe Deus como e em que condições,isto é, nenhumas.Praticava-se em casas que não dessem muito nas vistas,lugares esconsos,sem assepsia e, no fim restavam baldes de sangue da pessoa que abortava com todo o sofrimento do mundo.Predominavam as casas da zona de S.Bento e as ditas senhoras que sugavam o dinheiro às pacientes enriqueciam a olhos vistos à custa da ignorância e sofrimento,repito,de quem a elas tinha de recorrer.Estavam combinadas com a farmácia mais próxima onde se pedia aspirina e se recebia um medicamento qualquer que nada tinha a ver com aspirina ou saridon.Depois era o salve-se quem puder-elas lavavam as mãos e adeus porque o cliente já pagou e vai a caminho de casa acabrunhado, triste e em risco de vida.

Hoje em dia há muita informação e só faz abortos quem não estiver atento e não tomar as devidas precauções.Os jovens iniciam a sua vida sexual muito cedo mas podem estar atentos ao período fértil para não engravidar.

Sou contra o aborto e voto sempre não, salvo raras excepções como a mal formação do feto ou a violação.Não vejo que haja necessidade de impedir uma vida de nascer só pelo prazer de uma noite passada com um qualquer companheiro.

Abaixo o Aborto e Sim à Vida.A criança que foi gerada tem o Direito de Nascer.

Falei dos anos 60 e estamos em 2007.

 

 

Maria Georgina Valente

 

 

Carcavelos

sábado, julho 21, 2007

Caça à multa

Caça à multa

Há dias fui fazer compras no Centro Comercial Palmeiras. Gastei 7 euros e,quando saí do referido estabelecimento, tinha o carro bloqueado.Tive de pagar na hora, uma multa de 66 euros.Por acaso tinha capacidade monetária para pagar a dita multa. Não tinha reparado que se tratava de um espaço com parquímetro.Expliquei aos agentes que me abordaram que a multa não era justa, que tinha demorado pouco tempo,mas foram implacáveis.Em 5 minutos perdi 66 euros sem que houvesse a mínima complacência. Trata-se de uma caça feroz à multa jamais vista no meu país.Os agentes, muito senhores de si, agiram com ar de quem tem prazer ao passar a multa.

Estas situações ocorrem todos os dias e só falta virem de pistola à nossa bolsa!! Maldita a hora em que votei no partido que está no Governo!! Põe-nos “de tanga”.Agora sim,SR. Eng. Guterres-estamos mesmo de tanga como o senhor havia dito.

Aguardo ansiosamente o fim do mandato deste desgoverno.Tomara que fosse já hoje.Como eu, pensa a maioria dos portugueses, sobretudo os funcionários públicos como eu que sou professora e sempre me regi pela tolerância-valor que cuidadosamente passei aos meus alunos.

Em Portugal, o descontentamento é geral por mais que tentem passar a ideia contrária.Venham eleições depressa para podermos saír deste pântano em que nos afundamos a cada dia.

Isto passou-se em Oeiras mas é comum a todo o País.O Estado procura verba a todo o custo e de qualquer modo, o que é lamentável. Se fosse mais nova Emigrava para um país civilizado.Quem puder, Emigre!!!

Maria Georgina Valente

Carcavelos

sábado, julho 14, 2007

Hiperactividade

Hiperactividade

 

Nos tempos que correm há muita gente hiperactiva, sobretudo crianças. Lidei com muitos alunos com essa característica. Normalmente eram mais inteligentes que os outros alunos que faziam parte de turma.Eram muito rápidos na aprendizagem, mas muito irrequietos porque aprendiam as matérias mais depressa que os outros e detestavam esperar que os colegas aprendessem. Diziam mesmo:”a stôra já explicou isso montes de vezes”.Era necessário arranjar tarefas extra para que eles se mantivessem atentos.Pensei e li muito sobre o assunto,mas as conclusões não foram significativas.Se alguns diziam que os hiperactivos precisavam de ensino especial,outros como eu eram absolutamente contra os químicos em jovens de tão tenra idade.Com o tempo,estes alunos até conseguiam dar a aula por mim com muita clareza e interesse. Os restantes achavam graça e queriam fazer o mesmo,o que era bastante produtivo.Vê-los expor a matéria como se fossem professores era encantador.

Conheço casos vários em os jovens hiperactivos vivem na dependência de muitos medicamentos, alimentando assim os consultórios dos psiquiatras que detesto,salvo honrosas excepções como o meu querido amigo DR. Pais Cardoso que é uma verdadeira pérola no mundo da psiquiatria- um Amigo,um confidente,um grande Ser Humano que só quer o melhor para os seus pacientes e não os obriga absolutamente a nada.

Quanto aos pais o problema é grande, não sabem o que fazer e vivem a correr de médico em médico para alcançar o melhor para o seu educando.Querem um conselho de quem lidou 27 anos com jovens de toda a espécie?Afastem-se dos psiquiatras,procurem um bom especialista em clínica médica que é suficiente. Orgulhem-se dos vossos filhos que são mais inteligentes que os outros,mais capazes e de raciocínio mais rápido e mais claro.

Adorei trabalhar com os hiperactivos que à minha mão vieram parar.

 

 

Maria Georgina Valente

 

Carcavelos

terça-feira, julho 10, 2007

Sobre o Silêncio

 

Sobre o Silêncio

 

 

O Silêncio , por definição, é a ausência total de som, como sabemos.Mas o Silêncio total existe? Não existe.Só existe se bloquearmos os ouvidos artificialmente com tampões de qualquer ordem como os auscultadores,por exemplo.Mas sabe tão bem um bom Silêncio depois de horas a fio de barulhos e ruídos de toda a ordem, não acham?Então que fazer para nos deleitarmos com o espírito longe do aflitivo barulho em que estamos envolvidos permanentemente? Tenho estado a pensar e não chego a grande conclusão pelos motivos acima expostos.Mas continuando na pesquisa desse Silêncio tão desejado, só vejo uma saída: a fuga para um lugar ermo não isento de ruído, mas onde oiça apenas o sussurrar do vento,o movimento das ondas tocando a areia da praia,o piar das gaivotas e outros pássaros que se movimentam no céu, livremente e lentamente.Mas esta situação continua a não ser Silêncio,mas sim uma alternativa possível aos meus objectivos.Então volto ao início do meu querer- o Silêncio total.Concluo que não existe mesmo.Tenho pois de me contentar com o Silêncio que a Mãe Natureza me oferece e que também me dá muito prazer.

Se alguém que lê este texto souber onde existe o tão desejado Silêncio Total, informe-me, por favor.

Queria mesmo muito não ouvir Nada durante algum tempo para refazer as minhas energias poluídas por tanto e aflitivo barulho no meio que me envolve.Até o vento excessivo me põe os nervos em franja.Enerva-me a música que adoro,o choro das crianças,o som emitido pelas aves...enfim...preciso urgentemente de Silêncio Total.

Fico a aguardar que um qualquer leitor com as mesmas aspirações que eu, me possa fornecer uma ideia luminosa.Por favor,dêem-me Silêncio para que possa pensar e ter paz de espírito, pelo menos durante escassos minutos. A minha sanidade mental depende desse tão desejado Silêncio.

 

Gina Valente

 

quinta-feira, julho 05, 2007

Venda de Livros

Venda de Livros

 

Hoje em dia não há dinheiro para nada e muito menos para comprar os nossos fieis amigos Livros.Acontece que o Autor desembolsa muito dinheiro para publicar qualquer Livro que escreva e, a partir daí, ninguém se interessa pela venda do mesmo.Nem a Editora que o publicou. O Autor empenha-se e, no final, fica com os livros na prateleira.Ou tem já nome no mercado,ou arranja padrinhos que conheçam os donos das livrarias, ou fica endividado e não vende coisa nenhuma e a frustração é total.

Vale a pena escrever? Vale. E publicar? Talvez não porque não se vende nada salvo nas condições acima referidas.

A solução é nunca publicar sem primeiro encontrar um amigo (a) que dê um jeito no sentido da venda do mesmo.Caso contrário,faz colecção do que escreveu e olha para as prateleiras onde os arrumou e para a conta bancária que desceu vertiginosamente para Nada.

Aqui fica o meu apelo às grandes superfícies que possam estar interessadas em livros de qualidade e preço ao desbarato, como é o caso dos meus.

 

Maria Georgina Valente

 

Carcavelos

Venda de livros

Venda de Livros

 

Tenho em casa vários livros para venda.Os títulos são os seguintes: Poemas 2004, Aventuras da Pintas , Histórias 2006 e Crónicas Mistas. Vendo qualquer um deles a 5 euros. Contacte-me para 214575270.São livros interessantes para qualquer faixa etária.

Obrigada.

 

Maria Georgina Valente

 

PS: talvez as grandes superfícies estejam interessadas.

quarta-feira, julho 04, 2007

Texto

Texto teste

 

Foi difícil introduzir texto no blog.

 

Gina

Sobre a Misantropia

Sobre a Misantropia

Esta doença a que chamam Misantropia, ataca ferozmente novos e idosos,mas sobretudo estes últimos.A terceira idade que entra na fase de reforma é muito triste e doentia.É uma espécie de vereda que se desce a caminho do Fim.

Algo deve ser feito para que os misantropos saiam desse estado e iniciem convívio com a Comunidade e não se sintam marginalizados pela sociedade na qual se inserem.O indivíduo atacado por esta doença, afasta-se de tudo e de todos para viver num isolamento total e numa rejeição de qualquer contacto, o que leva muitas vezes ao suicídio. Veja-se a taxa de suicídio nas zonas mais desertas do país, como o Alentejo, por exemplo.

Que fazer então? Simples-tentar que estes Seres Humanos tenham uma ocupação mesmo que não remunerada para ocuparem o seu tempo e sentirem-se úteis à sociedade envolvente.Dirão-não há emprego para os jovens,muito menos para os idosos. Verdade.Criem-se então no meu país centros de trabalho onde eles possam executar tarefas e deixem de olhar apenas para o umbigo com tristeza e aflição desmedida.Todos fazem falta para melhorar este país que se encontra na berma da ruptura a todos os níveis.

Ocupem as pessoas em vez de importarem tudo o que se encontra à venda-produtos chineses,tailandezes e espanhois.

Se Portugal fizesse parte de um grande espaço que seria a Meseta Ibérica,seríamos ricos e poderosos,mas D.Afonso Henriques alterou o rumo desta hipótese quando quis que fôssemos independentes.Afinal,somos mais que dependentes,não temos Nada salvo dívidas.Verdade?Verdade.

Se hoje houvesse eleições eu votava no partido do Nada!!

As criaturas atacadas de Misantropia, aposto que pensam exactamente o mesmo.

Venha a Meseta Ibérica o mais depressa possível, com independência de Língua e Espaço.Um Estado dentro de um enorme Estado que é a Península Ibérica.

Gina Valente

Carcavelos

terça-feira, julho 03, 2007

O Principezinho


O principezinho

Em princípio, todas as crianças são pequenos príncipes que os adultos amam muito.Acontece,porém que eu conheço uma criança loira, linda, de olhos muito claros, doce, meiga,afável,pura,espectacular.Acontece ainda que a referida criança de 4 anos é um neto meu,o que me torna suspeita nas apreciações que faço,mas vou tentar ser o mais objectiva possível.

Como é possível um Ser tão novinho ser tão bom e tão maravilhoso?Chama-se Francisco.O meu pequeno príncipe veio dar um novo sentido à minha vida monótona, rotineira.Trouxe-me uma vontade louca de estar viva para o ver crescer até quando Deus quiser.

Já amava muito qualquer criança, minha ou de outrem,mas esta é especial, seguramente.Chamo-lhe o Principezinho porque me faz lembrar a criança protagonista de “O Principezinho”, de ST.Exupery.Conhecem?É um dos melhores livros de sempre para jovens e adultos e que devia ser de leitura obrigatória, não acham?

Pois o meu adorável Príncipe existe para fazer as delícias de todos quantos o rodeiam.Abençoados pais que puseram no Mundo uma criança com estas características.É um Bem de mais valia para a Humanidade.

Bem hajas, meu doce Francisco, pela Alegria redobrada que me trouxeste de Viver...

Oxalá proliferem crianças como esta por esse Mundo fora,Mundo este que está tão longe de ser perfeito.

Vivam todos os Franciscos como este que possam existir neste Mundo cruel e desumano.

Acrescente-se que , como professora, encontrei na Vida Seres muito parecidos com o meu pequeno Príncipe.

Gina Valente

Carcavelos